Um RPG de ação que mais parece um MMO, só que offline...
Não tem como evitar muito, quem joga, ou já jogou algum MMORRPG, acaba se identificando com o Kingdons of Amalur: Reckoning. Só que fica só nas aparências, pois a jogabilidade demonstra bastante ação nas campanhas do jogo em que é possível fazer boosts de ataques físicos e magias, abrindo um leque entre estratégia e habilidades de ação e reação.
Os gráficos não são do estilo realistas, puxando um pouco para o conhecido Fable. Assim, parece ser agradável de ver e jogar, dando aquele sentimento de que é fácil de se viciar. Provavelmente perderá um pouco da graça por possuir um mundo aberto, porém, até agora, sem modo online.
Os próprios produtores falam que os combates lembram bastante God of War (pelo vídeo nem tanto), o que agradará, caso você goste de jogos de ação.
Kingdoms of Amalur: Reckoning se passa no mundo mágico de Amalur, com as já conhecidas características de um RPG, dando as escolhas de praxe entre guerreiro, mago ou classes típicas (Opa! Falta algo novo aí!). A criação de Ken Rolston (Elder Scrolls III: Morrowind, Elder Scrolls IV: Oblivion) com direção artística de Todd McFarlane (Spawn) e história do escritor R. A. Salvatore (Forgotten Realms) traz espectativas mesmo pelo roteiro, que terá um arco de cerca de 10 anos de história de Amalur.
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