terça-feira, 20 de julho de 2010

Red Faction: Armageddon


A devastação sai da superfície e se entranha nas profundezas de Marte


Red Faction: Guerrilla foi muito bem-sucedido em sua proposta: a de um mundo aberto extremamente destrutível, no qual explosões e caos em massa dão o tom da experiência. É claro que tanta devastação não poderia se manter por muito tempo — agora que a superfície de Marte já sofreu o bastante com os embates, é hora de ir para o subsolo para continuar a batalha contra um novo inimigo.
Estranhamente familiar
Img_originalOs mineradores de Marte começaram sua luta por liberdade nas colônias subterrâneas — o que faz com que o cenário não seja totalmente estranho, embora desde o primeiro Red Faction as coisas tenham evoluído bastante. O que permanece o mesmo, porém, é o potencial destrutivo dos cenários e das armas que os personagens empunham.
O jogador assume o papel de Darius Mason, neto do protagonista de Red Faction: Guerrilla, Alec Mason — ou seja, também o principal nome do jogo já é razoavelmente conhecido dos fãs. Desta vez, o inimigo é uma infestação de alienígenas, liberados pelas escavações dos mineradores, que devastam as colônias e infestam todos os lugares. Para piorar as coisas, todos pensam que a culpa é de Darius.
Inovando
Ao contrário de seu predecessor, o objetivo dos desenvolvedores em Armageddon não é criar um mundo aberto com bastante espaço para a destruição — e que consequentemente deixava, também, muitos espaços vazios. Agora o título se assemelha mais a uma aventura em terceira pessoa com narrativa e muita ação, mas ainda com os elementos que fizeram o sucesso da série.
A lista das novidades cresce ainda mais quando olhamos para o arsenal à disposição do protagonista. Uma arma nova, chamada apenas de arma magnética, introduz um novo conceito de combate aos jogadores: é preciso atirar um projétil em um primeiro alvo; em seguida, um segundo projétil em alvo diferente. O resultado é uma atração instantânea e violenta do primeiro alvo pelo segundo, resultando em grande impacto — e, frequentemente, uma boa dose de destruição e morte.
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Ela pode ser usada tanto com inimigos como construções. Isso significa que é possível fazer com que uma parede se destaque e voe em direção a um alien, ou que o próprio alien seja arremessado contra uma edificação. Variedade para permitir que os usuários explorem a devastação como bem entenderem.
Inovações também existem em elementos do game que já existiam anteriormente. A arma Nano-forge, presente também em Red Faction: Guerrilla, retorna em Armageddon — mas remodelada. Agora ela é capaz de reparar edifícios, consertar objetos, recuperar itens destruídos e mais uma série de outros usos que ainda não foram revelados pela desenvolvedora.
As armaduras de combate também receberam atenção, e desta vez parecem um pouco menores — mas não menos poderosas. Elas ainda são capazes de detonar construções apenas pelo impacto de seus movimentos e possuem arsenal com invejável poder de fogo. O suficiente para realizar as tarefas mais difíceis em Marte.
O game tem lançamento previsto para março de 2011, então até lá ainda descobriremos muito mais a seu respeito.

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